quarta-feira, 18 de julho de 2012

Administrar é estar à frente de Darwin!

Para alguns apaixonados pela administração como eu, certamente, estarei “chovendo no molhado”. Recentemente um de meus colaboradores da empresa da empresa onde trabalho se decidiu por fazer administração, certamente pela minha influência, mas, obviamente, não só por isso. E em um destes dias ele me procurou para fazer a velha e necessária pergunta da T.G.A.: “Qual a definição de administração?” E eu respondi sem deixar o espaço para que o “ão?” terminasse: VIDA!
Ele deu um sorriso com cara de interrogação, dando a brecha que eu queria. Confesso que estava inspirado.
Mas, é sério! Alguém imagina o mundo sem organização! Alguém imagina o mundo sem as empresas! Uma empresa faz o aparelho televisor, a empresa de jornalismo que usa o televisor para dar noticias, uma outra empresa vende seus produtos via televisor e outra empresa através de tudo isso compra um aparelho de televisor. Dali a alguns meses alguém deixa o controle remoto cair e ele para de funcionar, então é levado para uma assistência técnica.
Uma grávida está prestes a dar a luz. Ela mora na periferia. Pega um ônibus. O ônibus está muito lento, desce com o auxilio de outros usuários, pega um taxi, começa o trabalho de parto dentro do taxi. O taxista para. Pede a ajuda da policia. E o policial e o taxista fazem o parto. Logo em seguida uma ambulância chega levando a mãe e o bebe para o hospital. E por fim, só para não me estender muito, está mãe contrata um advogado para cobrar da empresa de ônibus o dinheiro que ela gastou com o taxi, pois o ônibus estava lento!
Do que eu estou falando? Das nossas vidas. Das empresas privadas, das empresas publicas, das instituições, do ser humano.
- Como fazer com que o controle não quebre? Talvez uma equipe de engenharia resolva.
- Há necessidade de ter um hospital na periferia onde a grávida mora? Talvez um conselho de moradores da periferia entrando com o pedido junto prefeitura resolva.
- Tem como o ônibus andar mais rápido? Talvez o psicólogo desta empresa diga: “O motorista já está no limite de sua atenção! Não aconselho que trafegue com maior velocidade”.
Como ajustar tudo isso? Administrando as pessoas e as empresas!
Sempre levando em conta que pessoas e empresas sempre querem mais, porém, tem seus limites!
Administração é BIO.
Administrar é EVOLUIR!
Você conhece aquele tipo que adora mostrar sua posição, mas não tem a menor idéia de coisa alguma quando o assunto é gestão?
Conheço muita gente investida em cargos de gestão e liderança que não tem a menor idéia ou conhece muito superficialmente as principais ferramentas de gestão. Muitos exibem orgulhosos o seu status, mas não entendem os princípios básicos de administração e gerenciamento.
Muitos executivos (alguns só executores) acham que bastam possuir determinada posição, uma mesa e um telefone e pronto: serão excelentes gestores. Porém, a realidade demonstra uma situação bem diferente. Diretores, gerentes e supervisores, com formação fora da área de negócios e sem o perfil adequado, muitas vezes não conhecem o mínimo necessário para desenvolver adequadamente as tarefas que se esperam em sua posição. A consequência para os resultados organizacionais pode ser desastrosa. Isto explica, em parte, a alta rotatividade de profissionais dessas áreas. Alguns desses gestores, estranhamente, acham que precisam ser pedantes para conduzir as pessoas. Alguns batem na mesa e gritam com seus subordinados. Porém, algumas vezes, isso demonstrará falta de preparo técnico para o exercício da função gerencial.
É claro que inúmeros desses profissionais, que atuam como gestores sem uma formação na área, possuem uma bagagem de experiências e competências inegável, mas muitos poderiam obter muito mais resultados caso se preocupassem em aprender ou desenvolver o perfil de um gestor de verdade. De maneira geral, gerenciar envolve a identificação de problemas e tomada de decisões, a condução de reuniões de maneira pró-ativa, desenvolver e monitorar indicadores de desempenho organizacional, liderar e conduzir às pessoas de maneira adequada em direção aos objetivos da organização, resolver problemas e conflitos. Porém muitos, não conseguem se desvencilhar de tarefas que executavam em outras posições e não se acostumam com as novas responsabilidades exigidas na tarefa gerencial. Outros apresentam falta de foco. Não conseguem iniciar e terminar uma mesma atividade, seja porque assumem atribuições demais ou negócios demais ou por falta de capacidade em administrar seu próprio tempo. Outros ainda demoram muito a tomar decisões e são perfeccionistas em demasia. Resultado: o atraso na tomada de decisões estratégicas gera um descompasso na eficácia daquelas decisões, isto porque as oportunidades aparecem e desaparecem rapidamente. É necessário ter agilidade.
Estar gerente não é a mesma coisa de ser gerente. Para ser um gerente de verdade, é preciso conhecer e aplicar algumas das técnicas de administração. Se você é um gerente e acha que ainda tem muito a aprender ou pretende um dia se tornar um, eis algumas dicas que certamente trarão resultados:
Liderança: a capacidade de liderança é talvez a competência mais valorizada no mercado. Não é possível se tornar um gerente excepcional sem possuir e administrar adequadamente uma equipe. O gestor será tanto melhor quanto melhor for sua equipe. Para alcançar uma liderança eficaz é preciso obter a legitimidade para tal. O uso do poder para liderar não é sustentável, é preciso usar a autoridade (leia o artigo “Você é insubstituível?” do mesmo autor, para saber mais).
Comunicação: para exercer uma liderança eficaz, é necessário uma comunicação eficaz. Muitas pessoas cometem erros nas empresas porque não receberam as instruções de maneira completa e clara. Lembre-se: a comunicação só ocorre quando a mensagem transmitida é recebida e compreendida pela outra parte.
Reuniões: a maioria das vezes em que um gerente ou gestor é procurado para alguma coisa ouvimos a mesma desculpa: “o sr. Fulano está em reunião”. Por que isto acontece? Seja disciplinado em suas reuniões. Estipule reuniões de não mais de uma hora (a não ser em casos excepcionais). Acima disso, as pessoas começarão a ficar ansiosas e pensar em outros afazeres. Antes da reunião, prepare uma pauta (roteiro) contendo os principais assuntos a tratar. Solicite que alguém registre as decisões em ata e não termine a reunião sem deixar claros os objetivos, os prazos e os responsáveis para que cada uma saiba precisamente o que fazer. Na próxima reunião, você poderá avaliar os resultados com maior facilidade e eficiência.
Estabelecimento de objetivos e metas: um bom gerente deve ser capaz de estabelecer parâmetros de desempenho para sua equipe, para a sua área ou para a organização. Os objetivos devem estar de acordo com as diretrizes organizacionais. Evite estabelecer objetivos impossíveis, que levarão as pessoas a se frustrarem ou objetivos medíocres, que não as desafiem. Sempre que possível, quantifique os objetivos. Atribua também objetivos à sua equipe, mas deixe-a participar desse processo de elaboração. Elas tenderão a se comprometer muito mais quando perceberem que os objetivos foram estabelecidos por consenso e não de cima para baixo.
Envolvimento das pessoas: Uma liderança eficaz não é possível sem o envolvimento das pessoas. Não adianta dizer: “Você é pago pra isso”. Você não conseguirá nada, além de desmotivar ainda mais sua equipe. Busque valorizar as pessoas, reconhecer os esforços e aceitar suas idéias. Você poderá se surpreender.
-Treinamento e desenvolvimento: participe de treinamentos e esteja disposto a prender novas competências e novas formas de fazer um mesmo trabalho. Isso se chama evolução. Quem não busca o seu desenvolvimento, parou de evoluir.
Humildade: não conheço nenhuma faculdade que ensine este conceito, mas ele é um fator crítico de sucesso para qualquer posição. Profissionais que não possuem humildade tendem a ser odiados pela equipe e pelos demais colegas e demoram a reconhecer seus erros. O resultados, quando aparecem, podem ser fatais para a carreira.
Com disciplina e afinco, é possível desenvolver a capacidade gerencial. Mesmo que você tenha estudado em Harvard e já tenha trabalhado em várias multinacionais, lembre-se de que é possível aprender cada vez mais. Muito se tem falado em organizações que aprendem. Isto só é possível quando as pessoas que dela fazem parte, desenvolvem novos hábitos, posturas e atitudes que geram bons resultados. Isto é a essência do aprendizado e da Administração. Pense nisso.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Sociedades Empresárias


Tipos de Sociedades Empresárias
  1. Sociedades em Comandita Simples;
  2. Sociedades em Comandita por ações;
  3. Sociedades em Nome Coletivo;
  4. Sociedades em Conta de Participação;
  5. Sociedades Anônimas;
  6. Cooperativas.
 Sociedades em Comandita Simples
Nesta sociedade há dois tipos de sócios: os comanditados e os comanditários. Os primeiros são, necessariamente, pessoas físicas que respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais colaborando com capital; já os segundos, são obrigados apenas pelo valor de suas quotas.
O contrato social deve prever especificamente quais são os sócios comanditados e comanditários.
A firma ou razão social só poderá ser composta com os nomes dos sócios solidários (comanditados). Se, por distração, o nome de um sócio comanditário figurar na razão social, este se tornará, para todos os efeitos, um sócio comanditado. Referem os autores que a sociedade em comandita teve origem na comanda marítima, em que o proprietário de um navio se lançava em negócios além mares, aplicando capital de outrem.
Em caso de morte do comanditário, a sociedade continuará com os herdeiros, a não ser que o contrato tenha previsto coisa diversa.
As causas de dissolução da empresa em comandita são as mesmas previstas, acrescentando a possibilidade de dissolução em caso de ausência de uma das modalidades de sócios por mais de 180 dias.
Assim, a Sociedade em Comandita Simples, é uma forma de permitir que uma sociedade de pessoas, sem o capital necessário, participe de grandes empreendimentos mediante a associação com terceiros que possam injetar capital de risco.
Sociedades em Comandita por Ações
A sociedade em comandita por ações é uma sociedade empresária institucional, na qual o capital social é dividido por ações e, da mesma forma que na sociedade por comandita simples, possui duas categorias de acionistas; os acionistas administradores, que são responsáveis subsidiários pelas obrigações da sociedade de forma ilimitada, e os demais, que somente respondem pelas obrigações da sociedade no limite das suas ações, portanto, de forma limitada.
Os diretores são nomeados desde a constituição da sociedade; têm mandato por prazo ilimitado; não poderão ser nomeados pela assembléia geral de acionistas e somente poderão ser destituídos por deliberação de dois terços do capital social.
Assim considerando, a sociedade em comandita por ações pode ser fechada ou aberta; suas ações podem ser ordinárias ou preferenciais e as preferenciais terão vantagens na distribuição dos lucros.
Seu nome empresarial pode ser formado pela firma, que identificará os acionistas administradores (princípio da veracidade), ou por denominação, do modo como adotado pela sociedade anônima (Lei n. 6.404/76, Art. 49), sempre acompanhado da expressão “comandita por ações”, por extenso ou abreviadamente (Lei n. 6.404/76, Art. 281, parágrafo único). Pode, também, haver no nome empresarial uma homenagem ao fundador ou alguém que tenha contribuída de forma relevante com a empresa.
Ainda que a assembléia geral de acionistas seja a instância máxima de deliberação na sociedade em comandita por ações, como nos demais tipos societários, os acionistas que integram a administração e que têm responsabilidade ilimitada pelas obrigações sociais; mesmo participando minoritariamente do capital, dispõem de poder de veto em determinadas matérias de relevante importância para a sociedade. Assim quando se tratar de decisão afeta à alteração do objeto essencial da sociedade, da prorrogação de seu prazo de duração, de aumento ou diminuição do capital e para emissão de debêntures ou partes beneficiárias, além da aprovação pela assembléia geral, a eficácia da deliberação dependerá da concordância dos acionistas diretores.
Sociedades em Nome Coletivo
É a primeira modalidade de sociedade conhecida, e costuma ser chamada também de sociedade geral, sociedade solidária ilimitada. Apareceu na Idade Média e compunha-se a princípio dos membros de uma mesma família, que sentavam à mesma mesa e comiam do mesmo pão.
Daí surgiu a expressão "& Companhia" (do latim et cum pagnis, ou seja, o pai de família e os seus comiam do mesmo pão). E usavam uma assinatura só, coletiva e válida pra todos (um por todos, todos por um), sendo esta a origem da firma ou razão social.
Todos os sócios respondem ilimitadamente com os seus bens particulares pelas dívidas sociais. Se a sociedade não saldar seus compromissos, os sócios poderão ser chamados a fazê-lo. O nome só pode ter a forma de firma ou razão social. Todos os sócios são pessoas físicas e responsáveis solidários pelas obrigações sociais. A exploração de atividade econômica por esse tipo de associação de esforços, portanto, não preserva nenhum dos sócios dos riscos inerentes ao investimento empresarial.
Somente o sócio pode ser administrador da sociedade. Mas o contrato pode estipular quais serão os administradores, sendo o contrato silente, todos têm o mesmo poder de gerência. Pode haver também uma convenção entre os sócios que confira níveis de responsabilidade diferentes a eles, p.ex., pode-se conferir a um dos sócios, através de contrato, responsabilidade limitada ao capital integralizado e ao outro sócio, responsabilidade ilimitada. Mas esse pacto só tem validade entre os sócios, não sendo oponível a terceiros.
Se o administrador agir com abuso ou ultrapassando os poderes que lhe foram conferidos em contrato, mesmo assim, responde a sociedade, pois, de acordo com a teoria da aparência, aquele que celebra contrato com a empresa não é obrigado a saber se a pessoa com quem negociou tem ou não o direito para de praticar aquele ato.
Havendo qualquer intempérie que ocasione a “quebra” da sociedade empresária, isso poderá significar a ruína total dos sócios e de sua família, uma vez que os patrimônios destes podem ser integralmente comprometidos no pagamento dos credores da sociedade.
Sociedades em Conta de Participação
A sociedade em conta de participação uma sociedade que vincula, internamente, os sócios . É composta por duas ou mais pessoas, sendo que uma delas necessariamente deve ser empresário ou sociedade empresária.
Por ser apenas uma ferramenta existente para facilitar a relação entre os sócios, não é uma sociedade propriamente dita, ela não tem personalidade jurídica autônoma, patrimônio próprio e não aparece perante terceiros.
O empreendimento é realizado por dois tipos de sócios: o sócio ostensivo e o sócio oculto.
O sócio ostensivo (necessariamente empresário ou sociedade empresária) realiza em seu nome os negócios jurídicos necessários para ultimar o objeto do empreendimento e responde pelas obrigações sociais não adimplidas. O sócio oculto, em contraposição, não tem qualquer responsabilidade jurídica relativa aos negócios realizados em nome do sócio ostensivo.
Este modelo societário tem sido alvo de diversas ações do Ministério Público, já que tem sido utilizado para a criação de falsos fundos de investimento imobiliário e consórcios sem os devidos registros na CVM e outros órgãos e agências reguladoras.
 Cooperativas
Na sociedade cooperativa as pessoas contribuem reciprocamente com bens ou serviços para o exercício de uma atividade economica, de proveito comum sem objetivar o lucro. Do valor obtido na atividade econômica da cooperativa, as denominadas “sobras”, os cooperados destinam para o desenvolvimento das cooperativas, possibilitando formação de reservas, retorno aos cooperados na proporção de suas transações com as cooperativas e apoio a outras atividades que forem aprovadas pelos “sócios”.
As cooperativas devem promover a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos, dos dirigentes e dos trabalhadores, de modo que possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento de suas cooperativas. Essas podem ser classificadas conforme seu ramo como agropecuária, de consumo, habitacional, de produção, de crédito, educacional, de serviços, de saúde, especial ou de trabalho.
Diferente das demais sociedades, as cooperativas são regidas por uma legislação específica que as define como uma associação independente de pessoas unidas voluntariamente para satisfazer suas necessidades e aspirações economicas, sociais e culturais em comum através de uma organização, com força de pessoa jurídica, voltada a buscar, numa economia de mercado, o justo preço de seus produtos e serviços, por meio da solidariedade e da ajuda mútua, de propriedade conjunta e gestão democrática.
Para que cumpram o seu papel e tenham exercício eficaz de sua atividade, as cooperativas deverão seguir os “princípios cooperativistas” que consistem no conjunto de reconhecimento e normas de valores que sugerem conceitos éticos e morais deste tipo societário.
Portanto, a cooperativas é uma associação autônoma de pessoas que se unem voluntáriamnete para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida.
 CONCLUSÃO
Sociedade Empresária é um tipo de aglutinação de esforços de diversos agentes, interessados nos lucros que uma atividade econômica complexa, de grande porte, que exige muitos investimentos e diferentes capacitações, promete propiciar. É a que explora uma empresa, ou seja, desenvolve atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços, normalmente sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
Portanto, podemos ter como conclusão que As sociedades empresárias são sempre personalizadas, ou seja, são pessoas distintas dos sócios, titularizam seus próprios direitos e obrigações.

Perfil de Um Líder


Perfil de um líder
Uma das principais características do líder é ter carisma. Ele deve saber se comunicar com maestria, sendo sincero e também sabendo ouvir o que os seus subordinados têm a dizer e, com paciência e compreensão, absorver e dar críticas e sugestões. Aplicar novas idéias de funcionários é uma maneira eficaz de motivar os funcionários, o que pode melhorar a gestão.
 Motivar também é fundamental para o sucesso da equipe, sendo premiando-os ou ouvindo-os com compreensão, o que os passa segurança e os faz adquirirem paixão pelo que fazem. Porém, não nos esqueçamos da psicologia aplicada: a motivação é interna, ou seja, o líder apenas dá incentivos à motivação de uma pessoa.
Outra capacidade do líder é a capacidade de reconhecer e identificar novos talentos e como desenvolvê-los e motivá-los, podendo assim  mostrara  importância e relevância do trabalho realizado por eles e assim, desenvolvendo os pontos fortes e atenuando os pontos fracos do novo talento, saber delegar a ele e aos outros as tarefas corretas.
O líder também deve possuir as qualidades básicas de um administrador, mas principalmente três delas de forma reforçada: eficiência, capacidade de traçar metas e prioridades e a capacidade de adaptação rápida à mudança, o que o torna mais estável nessa posição. O líder também sempre deve estar apto a aprender mais, seja com os seus aprendizes ou com alguém superior. Ele nunca pode parar de absorver informações, avaliá-las e aplicá-las na organização.
Resumindo: antes, ele deve saber liderar a si mesmo.

Aula Dia 08-07-2012

Aula de Administração de Materiais e Patrimoniais